Tempo de proteger o meio ambiente externo – mas com urgência! de se preservar a ecologia cerebral, nosso meio ambiente interno [como ensina o Prof. Dr. Valentim Gentil Filho].
Com a força destruidora de um tsunami, não são poucos que defendem produtos “legalizados” contendo cocaína e cannabis nas prateleiras dos mercadinhos, bem perto de nossas casas – com sabor banana, morango, chocolate, capuccino ou maracujá.
Nossas políticas sobre drogas, pelo menos desde 2002, determinam a “responsabilidade compartilhada” – com o foco primordial na prevenção e na proteção das crianças, adolescentes e jovens.
Sim à vida saudável.
Não ao insidioso PL (projeto de lei) 399/15. Aquele do algodão doce “medicinal” contendo THC.
A propósito, cocaína não é maracujina.