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Anvisa proíbe lotes de barras de chocolate da Garoto

A agência foi notificada pela própria Garoto. Apenas dois lotes podem ter sido contaminados, e os demais produtos da marca não foram afetados

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou nesta terça-feira (18), uma resolução que proíbe a venda e distribuição de dois lotes de chocolates da marca Garoto. A suspeita é que eles possam conter pedaços de vidro após um equipamento da fábrica quebrar. De acordo com a empresa, a maior parte dos lotes afetados não foi comercializado, mas alguns produtos foram distribuídos em Vila Velha (ES) e no estado de Santa Catarina.
A agência foi notificada pela própria Garoto, que começou a recolher as barras voluntariamente. De acordo com a Anvisa, os fragmentos podem causar lesões na boca ou mucosas. Com base nos registros da companhia, apenas esses dois lotes mencionados podem ter sido contaminados, e os demais produtos da marca não foram afetados.
Os lotes afetados são:
Lote 225212941G: chocolate ao leite com Castanhas de Caju, marca Garoto, tablete 80g, validade 09/09/2023
Lote 225312941G: chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, marca Garoto, tablete 80g, validade 09/09/2023
Caso o consumidor tenha comprado barras dos lotes afetados, a agência alerta para não consumir o produto, guardar a embalagem e entrar em contato com o Serviço ao Consumidor Garoto, pelo telefone 0800 055 95 50, de segunda a sexta, das 8h às 18h, exceto feriados, ou pelo e-mail sacgaroto@garoto.com.br para troca ou reembolso.
Em nota, a Garoto afirmou que a maior parte dos tabletes já foi recolhida pela empresa, e que colabora com as autoridades para recuperar todos os chocolates. “A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes. A empresa reforça que a qualidade e segurança de seus produtos são prioridades inegociáveis, e que adota rígidos padrões e controles em todas as etapas do processo produtivo e de distribuição”, diz o texto.
Fonte: ANVISA

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