Nesta quarta-feira (22), aconteceu uma reunião nacional remota com a coordenação do Programa SAMU, organizada pelo Ministério da Saúde, que abordou com representantes dos municípios, a possível substituição da frota do Programa. Atualmente, Matão possui cinco viaturas do Samu; duas unidades de reservas técnicas que têm mais de 10 anos de uso; uma unidade de UTI (Unidade de Suporte Avançado), com 5 anos de uso; e mais duas unidades de Suporte Básico, também com mais de 5 anos de uso.

Desta reunião participaram o Secretário da Saúde, Ademir de Souza, o diretor do Departamento de Saúde, Orivaldo Reguin (Faro), a enfermeira coordenadora do Samu, Maria Inês e a psicóloga e responsável pelo setor de planejamento de Saúde, Viviane Rocha.

O SAMU de Matão atende também as cidades de Dobrada, Santa Ernestina e Motuca, na realização de transferências inter-hospitalar, somando cerca de 600 atendimentos ao mês. Devido a considerável depreciação da frota, o município está pleiteando novas unidades que além de qualificar os atendimentos, garantem mais segurança e conforto aos atendidos e economia aos cofres municipais.

O prefeito Cido Ferrari disse que a renovação da frota do SAMU é necessária, pois trata-se de uma prestação de serviços vital para a população. “O atual Governo vem investindo muito na renovação de toda a frota, e estamos adquirindo novos veículos para todas as áreas. Porém, sabemos que os serviços de emergência e socorro precisam que sua estrutura seja de alta qualidade e muito bem equipada”, enfatizou.

De acordo com o secretário da Saúde Ademir de Souza, além de prestar bons serviços, os novos veículos possibilitarão mais segurança aos usuários. “Por isso estamos nos movimentando no sentido de buscar parcerias para a aquisição destas ambulâncias que no caso do SAMU, o Programa é do Ministério da Saúde. Portanto, participamos da reunião para reforçar o pedido à coordenação nacional e conseguir a liberação de novas unidades para atender a nossa e as demais cidades que são ligadas à central de Matão”, reforçou.

Segundo a enfermeira coordenadora do SAMU, Maria Inês, a Prefeitura mantém as viaturas em uso, com muitas manutenções. “São veículos que atendem as necessidades, mas devido ao tempo de uso e a quilometragem percorrida, as manutenções periódicas e demais consertos mecânicos acabam sendo constantes, o que de certa forma interfere na utilidade do automóvel. Com novas ambulâncias podemos diminuir estas despesas e ofertar mais qualidade neste tipo atendimento”, destacou.

Fonte: AIP