Itamaraty identifica 300 brasileiros presos na África por causa da variante Ômicron

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Itamaraty identifica 300 brasileiros presos na África por causa da variante Ômicron

Passageiros esperam para realização de teste de Covid-19 em aeroporto de Amsterdã, na Holanda, após 61 pessoas que chegram no país, vindas em voos da África do Sul, terem testado positivo para coronavírus Foto: EVA PLEVIER / REUTERS

A portaria nº 660, publicada na segunda-feira (29), proíbe voos internacionais com destino ao Brasil que tenham origem ou passagem por África do Sul, Botsuana, ESwatini, Reino do Lesoto, Namíbia e Zimbábue nos últimos 14 dias.

O Itamaraty informou na terça-feira (30) que cerca de 300 brasileiros, localizados principalmente na África do Sul, pediram assistência para deixar o continente africano. O pedido de ajuda acontece quando diversos países da África sofrem com restrições de voos, medida que está sendo tomada para evitar a disseminação da variante Ômicron.

Em nota, o Ministério de Relações Exteriores (MRE) afirma que as embaixadas de países africanos estão “acompanhando atentamente” a situação e prestando a assistência necessária aos brasileiros.

“Os postos no exterior estão realizando gestões junto às companhias aéreas que atuam na região, com vistas a que os brasileiros possam embarcar, que haja voos ao Brasil, ou que rotas alternativas sejam encontradas”, diz a nota do Itamaraty.

De acordo com o MRE, foi disponibilizado no portal consular um formulário virtual com essa finalidade.

A portaria nº 660, publicada na segunda-feira (29), proíbe voos internacionais com destino ao Brasil que tenham origem ou passagem por África do Sul, Botsuana, ESwatini, Reino do Lesoto, Namíbia e Zimbábue nos últimos 14 dias.

Os brasileiros podem retornar ao país, mas não conseguem encontrar voos. De acordo com a portaria, o viajante brasileiro procedente ou com passagem por esses países africanos, ao ingressar no território brasileiro deverá permanecer em quarentena por 14 dias na cidade de  destino final.

Redação : Eliana Saraiva, com informações do Ministério de Relações Exteriores

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