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Frio intenso começa perder força

Depois da última semana em que uma massa de ar polar derrubou as temperaturas em todo o país, a partir de 22 de maio, o frio perde força sobre as regiões e as tardes ainda serão amenas, mas as manhãs terão aumento na temperatura.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), algumas capitais amanheceram no domingo (22) com temperaturas próximas a 10 gruas Celsius (°C) ou menos e possibilidade de geada em áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Serra da Mantiqueira (SP e MG).

A partir desta segunda-feira, 23, o Centro-sul do país deixa de sentir a sensação de frio. O Rio de Janeiro volta a registrar 27°C, São Paulo alcança os 24°C e a previsão é de temperaturas agradáveis na Região Sul, considerando a época do ano, que não registra calorão nestas regiões.

Durante a próxima semana e até o fim do mês de maio, os dias seguem o padrão normal dentro da Climatologia. A massa de ar seco segue atuando no Centro-sul do Brasil, e os índices de umidade do ar tendem a cair.

Volta a chover sobre o Rio Grande do Sul ao longo da semana e os dias terão grande amplitude térmica, ou seja, manhãs e noites frias, mas com tardes quentes.

Segundo os meteorologistas, os modelos meteorológicos indicam que, em meados de junho, há previsão para a chegada de uma nova massa de ar polar, que resultará em uma onda de frio tão intensa quanto a observada nos últimos dias.

O Tempo e a Lavoura

As temperaturas baixas da última semana e ocorrência de geadas no Centro-sul do país poderão impactar os cultivos de milho e feijão de segunda safra, que se encontram em fases fenológicas sensíveis, além das hortaliças e das culturas perenes como o café, cana-de-açúcar e frutas.

Segundo o Inmet, outro fator importante é que a queda de temperatura e a maior intensidade de geada podem ocasionar a ocorrência da temperatura letal, ou seja, uma temperatura que promove danos mais graves e irreversíveis às culturas.

Os registros de temperaturas nas estações meteorológicas menores que 2°C na fase de florescimento, por exemplo, podem comprometer a cultura do milho, enquanto 1°C, nesta mesma fase, impacta severamente a cultura do feijão (o feijão é afetado por temperaturas mais altas que essa).

Fonte: Inmet

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